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No meio de um debate cada vez mais confuso, devemos lembrar que historicamente são os fracos que são mais frequentemente silenciados. (Kenan Malik)

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Entre as formas de coerção legal mais utilizadas contra jornalistas de investigação estão os SLAPP (“contencioso estratégico contra a participação pública”), que visam intimidar os repórteres e levá-los a abandonar as suas investigações. A prática de abusar dos sistemas legais por aqueles que estão no poder para silenciar alguns meios mais críticos alcançou proporções globais. Os seus danos são de longo alcance e contê-los é um imperativo para a democracia e para a manutenção da paz. (Snezana Green)

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O ministro considerou que o jornalista José Gomes Ferreira “apresentou aos telespectadores da SIC Notícias, sob a capa de temas para debate, um conjunto de alegações de cariz persecutório, sensacionalista, ao arrepio dos deveres básicos de isenção e de informação rigorosa, não separando factos de opinião”.

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Carmo Afonso, Cristina Roldão, Luísa Semedo e Rogério Casanova são os nomes escolhidos para reforçar a opinião do Público numa altura em que o diário deixará de contar com Rui Tavares, que há vários anos assinava uma coluna na última página da edição impressa. Sobre o fim da colaboração do fundador do Livre, entretanto eleito deputado, a direção do título da Sonaecom justifica, numa nota publicada no site do jornal, que “deixará de contar com colunas regulares da responsabilidade de personalidades com cargos políticos e partidários no ativo”, decisão tomada “seguindo os padrões da imprensa de referência europeia” e “na sequência de um debate suscitado pelos nossos leitores junto do Provedor, há cerca de um ano”.

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Conselho Europeu de Editores acusa a gigante tecnológica de práticas anticoncorrenciais.

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Mário Ferreira, principal accionista da Media Capital (dona da TVI), confirmou ao ‘Meios e Publicidade’ que José Eduardo Moniz é o novo director-geral da estação de Queluz de Baixo. “Estava subaproveitado como consultor só na área da ficção. A fazer um bom trabalho, mas achamos que ele ainda tem muito para dar”, declarou. Piet-Hein Bakker será director-geral da produtora Plural e Pedro Morais Leitão deverá ocupar o cargo de CEO, embora as negociações ainda estejam a decorrer. Cristina Ferreira mantém-se directora e não perderá poder, garante o presidente do grupo de media. (Fonte: “Correio da Manhã)

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Multa de 75 mil euros foi anulada. Tribunal diz que jornalismo cumpriu a sua função ao denunciar e enquadrar caso de abusos sexuais.

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2022 será um ano de consolidação cuidadosa para uma indústria de notícias que foi interrompida e galvanizada pela prolongada crise do COVID-19. Tanto os jornalistas quanto o público ficaram, até certo ponto, “esgotados” pela intensidade implacável da agenda de notícias, ao lado de debates cada vez mais polarizados sobre política, identidade e cultura. Este pode ser o ano em que o jornalismo respira, se concentra no básico e volta mais forte. (Nic Newman)

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Os “erros deontológicos” de um jornalista da Rádio France Internacional estão na origem da moção de censura votada contra a direcção na semana passada e da necessidade de maior transparência e exigência pelo respeito das regras.

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O director da rádio Capital FM da Guiné-Bissau, Lassana Cassamá, disse à Lusa que a jornalista Maimuna Bari, ferida no ataque à estação por homens armados na segunda-feira, necessita de um tratamento médico num centro especializado no estrangeiro. O ataque foi condenado pelos sindicatos dos jornalistas da Guiné-Bissau e de Portugal.

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