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“É uma série de fotos que venho tirando há algum tempo, isoladamente. O nome surgiu porque nelas há muita geometria, perspectiva e parecem ser construídas com peças, como um puzzle. São tiradas em Lisboa , Porto, Sevilha, Mairena del Alcor e El Viso del Alcor ” (Antonio Ojeda)

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Um estudo dos jornalistas sindicalizados do “New York Magazine” revelou que o salário médio das mulheres na redacção é inferior em mais de 27 mil dólares ao salário médio dos homens. Apesar de cerca de dois terços dos trabalhadores serem mulheres, perto de dois terços dos mais bem pagos são homens. Desses 25 trabalhadores mais bem pagos, 22 são brancos.

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A Deutsche Welle disse que combatentes Talibã que tentam localizar jornalistas associados ao Ocidente mataram um membro da família de um editor que trabalhava para a emissora pública alemã e feriram gravemente outro.

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« Jornalista assassinado no México

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O Sindicato dos Jornalistas alerta, em carta dirigida ao ministro da Administração Interna e aos responsáveis da PSP e GNR, para o «crescendo de violência dos manifestantes anti-vacinas contra os jornalistas». 

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O Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas entende «não se verificarem motivos para considerar procedente» a queixa efectuada pelo psicólogo Frederico Pereira contra o jornalista do “Expresso” Hugo Franco, pela publicação de uma entrevista com Leonor Poeiras relacionada com uma acusação de alegado assédio sexual.

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A Direcção editorial do “Público” retirou da edição digital um artigo de opinião assinado pelo médico anestesiologista Pedro Girão e pediu desculpa pelo que considerou «um erro de controlo editorial». Siga o ‘link’ para ler a explicação da direcção do “Público”.

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Relações mais próximas entre jornalistas e académicos podem gerar uma indústria de notícias com mais conhecimento de dados. (Damian Radcliffe)

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É o tema do momento e vai durar mais que o coelho das pilhas, mas quanto mais se vê e se ouve maior é a certeza de que não há muita gente a saber sobre o que escreve ou fala.
Os media portugueses têm subordinado a análise à perspectiva ideológica superficial, como é seu timbre em tudo o que se relaciona com os EUA. Desde a realidade das sociedades da América Latina à disputa económica e tecnológica com a China.
Em situações de crise, espera-se dos comentadores convidados ou permanentes dos media, apresentados como especialistas, uma análise fundamentada e previsões de evolução da situação. A generalidade dos comentadores que ouvi não só se mostraram incapazes de analisar o que se passou no Afeganistão, designadamente o fulminante colapso da administração e das forças armadas, como afinaram pelo diapasão de se refugiarem na resposta fácil: vamos esperar o que vão fazer a Rússia e a China. Como se isso fosse uma equação a 20 incógnitas.
É claro que vão fazer o que sempre fizeram e que é defender os seus objectivos estratégicos. O Grande Jogo pode não ter existido como na versão romanceada de Kipling, mas é uma realidade estratégica numa região onde se chocam, como placas tectónicas, os interesses de praticamente metade da população mundial. E a estratégia está, naturalmente, acima da ideologia. (João Alferes Gonçalves)

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Afeganistão — um mono (Carlos Matos Gomes)

Algumas notas a propósito da derrota do Ocidente (Nuno Pereira da Silva)

O “balanço” do Afeganistão visto pelo Bloco (Manuel Carvalho)

O negócio da guerra visto por um editorial do PÚBLICO (Catarina Martins)

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Na terça-feira, um diálogo sem precedentes ocorreu num canal de televisão do Afeganistão: uma apresentadora entrevistou um porta-voz dos Talibã sobre os planos do grupo para o país, dias depois de terem tomado o controle da capital.

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