Opinião »

Dez pistas para enquadrar histórias no jornalismo de dados
[28 de Agosto de 2021]

Durante o workshop virtual ‘Jornalismo de dados: em busca de novas e boas histórias’, a jornalista e editora Ginna Morelo partilhou chaves para enquadrar melhor as propostas jornalísticas com um alto componente de dados.

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Opinião »

Novo livro alerta sobre o perigo de converter o jornalismo num bem de luxo
[27 de Agosto de 2021]

A chegada massiva de modelos de assinatura aos jornais digitais trouxe consigo a preocupação de que aumente o fosso entre quem pode pagar as assinaturas e quem não pode e, portanto, a distância entre quem tem acesso à informação de qualidade e quem não tem seja cada vez maior, perpetuando as diferenças sociais.

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Notícias »

Grupo Axel Springer compra o POLITICO
[27 de Agosto de 2021]

O grupo editorial alemão Axel Springer assinou um acordo para adquirir o POLITICO, incluindo os 50% restantes de sua actual joint venture POLITICO Europe, bem como o site de notícias de tecnologia Protocol, de Robert Allbritton. O negócio ronda os mil milhões de dólares.

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» Grupo editorial Axel Springer fecha acordo para compra do “Politico”

» Como o POLITICO chegou à fasquia dos mil milhões de dólares (Joshua Benton)

Opinião »

O jornalismo lento entra na corrida durante a pandemia
[27 de Agosto de 2021]

Nos últimos 18 meses, o projecto de jornalismo lento Tortoise, com sede em Londres, construiu uma comunidade de mais de 110.000 membros e um alcance social mensal de 12 milhões. O Tortoise foi lançado em 2019, com a intenção de oferecer uma cura para o cansaço informativo, dando aos leitores um porto de abrigo quando se sentem asfixiados pelo ciclo incessante de notícias. Dada a sensação de incerteza e isolamento desencadeada pela pandemia, a directora de comunicações do Tortoise, Tessa Murray, disse que não era de se admirar que os leitores optassem pelo jornalismo lento. “As pessoas querem participar da conversa; querem entender melhor as coisas”, acrescentou.

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Opinião »

Pena que as vassouras não venham de França, como as cegonhas
[26 de Agosto de 2021]

O CNRS – centro nacional de investigação científica – acaba de meter na ordem, sem o nomear, um dos seus directores de pesquisa em sociologia por se pronunciar publicamente sobre assuntos para os quais não está habilitado.
O sociólogo Laurent Mucchielli publicou, desde março de 2020, sessenta e três análises dedicadas à pandemia, a última das quais contra a vacinação em massa.
Para conhecer os pormenores, basta seguir o ‘link’ de acesso à notícia do “Monde”.
Os contornos da história, uma autêntica vassourada do CNRS nos opinadores ad hoc, justificam algumas observações. (João Alferes Gonçalves)

» Le sociologue Laurent Mucchielli rappelé à l’ordre par le CNRS (“Le Monde”)

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Opinião »

Quem é o culpado pelo caos do Afeganistão? Lembrem-se das ‘cheerleaders’ da guerra
[26 de Agosto de 2021]

Hoje os media procuram bodes expiatórios, mas há 20 anos ajudaram a facilitar a desastrosa intervenção. (George Monbiot)

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Opinião »

Como representamos a violência de género com imagens nos media
[26 de Agosto de 2021]

“Acho que a maneira de mudar as lentes que temos de olhar para o mundo é começar a perguntar-nos, a ser autocríticos em relação à nossa prática fotojornalística. Temos que desnaturalizar o que naturalizamos porque são questões culturais que exigem tempo e muita paciência para gerar mudanças.” (Lucia Merle)

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Documentos, Opinião »

Reflexões móveis: o jornalismo na era da mobilidade
[26 de Agosto de 2021]

O livro “Reflexões móveis: Jornalismo na era da mobilidade” trata de um paradigma que reconfigura novas dimensões como a ubiqüidade, possibilitando estar “presente” em diferentes espaços ao mesmo tempo, ter acesso e produzir conteúdos de qualquer lugar , com vários dispositivos, a qualquer hora do dia. Ou os processos de convergência, dimensão alicerçada na digitalização do processamento, armazenamento, disseminação e recepção da informação.

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Opinião »

Os filtros perpetuam o colorido e uniformizan a beleza
[26 de Agosto de 2021]

Os algoritmos e ferramentas de edição das redes sociais promovem o ideal europeu da pele branca e escondem a mais escura. Alguns especialistas pedem uma proibição total para evitar que as jovens acabem sofrendo danos físicos e mentais com traumas e tratamentos de clareação perigosos. (Tate Ryan-mosley)

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