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É cada vez mais comum ouvir conceitos como “economia do criador” ou “economia da paixão” para se referir ao cenário em que criadores de conteúdo individual de todos os tipos, geralmente com base no que são apaixonados e dominam de uma forma especial, eles conseguem – ou pelo menos tentam – gerar receita suficiente para viver disso. (Ismael Nafría)

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Não aconteceu já perguntarem-se “o que é isso de podcast e por que gosto tanto?” Então, vão a webinars, lêem artigos, procuram informações e, de repente, sabem que se trata de uma história e não de um tópico; conhecem a importância da voz, ritmo, tensão; percebem o arco narrativo, o conflito, os personagens e, no entanto, acontece uma reviravolta inesperada que os faz pensar “o que acabei de ouvir?” No meu caso, algo que sempre me questiona é a estrutura narrativa. Não apenas a história que contam, mas também como a contam. (Maggie Morett)

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O direito de todas as pessoas ao acesso à informação e às ideias, contido no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos do Homem, é a base da missão do jornalista. A responsabilidade do jornalista para com o público prevalece sobre qualquer outra, em particular para com os seus empregadores e autoridades públicas. Esta declaração internacional especifica as directrizes para a conduta de jornalistas na investigação, edição, transmissão, difusão e comentários sobre notícias e informações, e na descrição de eventos por qualquer meio.

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Nos jornais impressos como nas plataformas digitais, tanto as notícias como as opiniões devem ser identificadas, pois uma opinião não se baseia necessariamente em factos verificados. Além disso, há opiniões que procuram persuadir e não se sabe de onde vêm: há opiniões de pessoas poderosas e de políticos que criam controvérsias em linha para polarizar as sociedades.

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Onze aspectos essenciais para assumir a carreira jornalística, segundo Gabo.

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Representação gráfica dos centros mundiais de influência.

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Os jornalistas correm alto risco de problemas relacionados com o estresse. Muitos estão esgotados, principalmente por falta de motivação, e não partilham mais os valores da empresa. E, fundamentalmente, sofrem um alto nível de exsgotamento emocional, devido à carga de trabalho. Todas essas situações foram exacerbadas durante a pandemia. Isso aumenta as hipóteses de terem menos desempenho no trabalho, por isso a preocupação com a saúde mental dos seus profissionais deve ser uma das prioridades dos media. (María Miret García)

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Não é a primeira vez que o noticiário da televisão pública serve de plataforma para as aleivosias do patrão da Ryanair. Mas, no dia 23, no noticiário da RTP 1 das 13h (às 13h33 para ser preciso), os portugueses devem ter ficado chocados e ofendidos com o que ouviram. Na sua mais recente conferência de imprensa, o patrão da Ryanair disparou mais uma diatribe contra a TAP, e o noticiário deu-lhe todo o espaço, sem sequer fazer um contraditório credível. (Boaventura Sousa Santos)

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O pneumologista e influencer sanitário, Filipe Froes recebeu milhares de farmacêuticas enquanto andou, simultaneamente, a recomendar o uso dos produtos dessas mesmas empresas. Foi o antigo jornalista Pedro Almeida Vieira que, prestando um verdadeiro serviço público, investigou e denunciou este caso (e vários outros) nas redes sociais, revelando quer a actual debilidade de muito jornalismo quer o viço de outros meios (que por isso também são tão atacados). (Joana Amaral Dias)

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