Opinião »

Uma mulher jornalista fala sobre o futuro da profissão no Afeganistão
[2 de Setembro de 2021]
Zhara Joya

Zahra Joya, 28, fundou há dez meses com mais cinco jornalistas um jornal digital para falar sobre os problemas das mulheres afegãs. Agora, o futuro do projecto é uma incógnita.

À hora da publicação desta notícia, o sítio estava em baixo

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Opinião »

Ciência, Política e a Pandemia
[2 de Setembro de 2021]

Este artigo analisa as campanhas de desinformação como propaganda no Brasil e na Hungria entre janeiro e julho de 2020 [1]. Elas se baseiam em um roteiro comum de teorias da conspiração, adaptado ao contexto local, e que justificam o ataque às universidades, educação pública e instituições do sistema de ciência, tecnologia e inovação. Tal fenômeno não é recente, mas tais campanhas trouxeram consequências às políticas para a saúde da população durante a pandemia de Covid-19, confirmando o que a Organização Mundial da Saúde (OMS) chama de “infodemia“.(Graziela Ares, da Universidade de Coimbra, e Leda Maria Caira Gitahy e Gabriela Villen, da Universidade Estadual de Campinas)

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Notícias »

EUA: Época de caça aos jornalistas em Los Angeles
[2 de Setembro de 2021]
Manifestante anti-vacinas ataca a jornalista Tina Berg em frente ao comando da polícia de Los Angeles

Repórteres que cobriam protestos de direita foram agredidos, roubados e pulverizados com gás, sem que a polícia fizesse cumprir a lei. (Lois Beckett)

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Opinião »

Brasil: Estadão dá tiro no pé
[2 de Setembro de 2021]

O jornal O Estado de S. Paulo comprometeu a própria credibilidade perante seus 232,8 mil leitores diários ao dedicar, na edição do dia 22 de agosto, uma página dupla para publicar um conjunto de textos, aparentemente jornalísticos, sobre o conflito entre ruralistas e indígenas. (Carlos Castilho)

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Opinião »

Harmony Square: entenda como um jogo virtual ajuda a combater a desinformação…
[2 de Setembro de 2021]

O jogo actua como uma vacina, então da próxima vez que as pessoas encontrarem postagens falsas no mundo real, elas vão reconhecer de que se trata … (Teresa Carr)

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Notícias, Opinião »

Os jornais a caminho de serem uma espécie em vias de extinção
[1 de Setembro de 2021]

Os dados da APCT relativos ao primeiro semestre de 2021 continuam a registar quebras nas vendas da imprensa generalista, com excepção do semanário “Expresso” que recupera parte da perda verificada em igual período de 2020. De acordo com os números divulgados pelo “Meios & Publicidade”, a curva de vendas dos jornais diários não dá sinais de inverter a tendência descendente. Especialmente preocupantes são as vendas do “Diário de Notícias” (um milhar e meio de exemplares) e do “Público” (com pouco mais de 10 mil).
O “Correio da Manhã” veio gabar-se de vender «em banca quase o dobro dos restantes diários nacionais juntos» (50.102 exemplares), mas omite a contínua diminuição das suas vendas. Longe vão os tempos em que o “CM” vendia mais de cem mil exemplares. Em fevereiro de 2019, ainda o “CM” vendia uma média de 73.192 exemplares por dia em banca, com uma quota de mercado de 61,6%.
Este triunfalismo disparatado, habitual no “CM”, parece ignorar que as quebras contínuas de vendas de um jornal são uma espécie de vírus que acaba por afectar todos os restantes. O descalabro das vendas nos últimos 20 anos tem, aliás, um carácter pandémico. O “Diário de Notícias” tem todo o aspecto de estar ligado ao ventilador. Como parece ser o caso de outros que não são auditados pela APCT. (João Alferes Gonçalves)

» “Expresso” contraria tendência de quebra na imprensa generalista (“M&P”)

» “CM” vende em banca quase o dobro dos restantes diários (“CM”)

Opinião »

‘Hazar’ não se publica por azar
[1 de Setembro de 2021]

Os erros têm crescido paralelamente ao aumento de notícias, cortes e ao mau uso da língua. (Carlos Yárnoz, provedor do leitor de “El País”)

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Reino Unido: A perspectiva do “Guardian” sobre segredos oficiais: planos para minar a democracia
[1 de Setembro de 2021]

Os ministros vão prejudicar a liberdade de imprensa com propostas que, se aprovadas, intimidariam os jornalistas para que se tornassem dóceis. (Editorial do “Guardian”)

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Quem é o “vilão” da democracia?
[1 de Setembro de 2021]

Autores como Robert Putnam atribuíam o declínio da participação cívica à televisão, ideia central do texto Bownling alone: american’s declining social capital (1995). Para ele, quanto mais tempo as pessoas passavam assistindo aos programas televisivos, menos tempo elas dedicavam às interações sociais. Para Putnam, eram esses momentos de conversa que construíam o capital social, fundamental para que houvesse cooperação, confiança e reciprocidade, o que estreitaria os laços sociais e o sentimento de pertencimento à nação. A consequência disso seriam pessoas mais engajadas com a vida social, pública e política, ou seja, cidadãos participativos aptos a construir uma democracia. (Mariane Nava)

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Brasil: A comunicação pública e o golpe
[1 de Setembro de 2021]

Uma das primeiras vítimas do golpe que derrubou a presidenta Dilma Rousseff foi a comunicação pública. Ainda pouco consolidada, instalada com abrangência nacional em 2007 com a criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), tornou-se alvo prioritário dos novos detentores do poder federal. (Laurindo Lalo Leal Filho)

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