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O caso Pegasus[1] e seus desdobramentos publicados pelo jornal britânico The Guardian mostraram como a espionagem sobre o trabalho de jornalistas investigativos deixou de ser algo esporádico para tornar-se sistemático, transformando esta modalidade da profissão numa atividade de alto risco. (Carlos Castilho)

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Após 100 anos de transmissão de rádio unilateral com programação linear, entramos em uma nova era de áudio digital que abre imensas possibilidades que os jornalistas podem explorar para contar histórias e interagir com o público usando, por exemplo, podcasts, assistentes de voz e áudio social. É a nova fronteira do storytelling em áudio! (Knight Center)

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Conhecemos agora os detalhes de como o Kit Covid encobriu um vasto plano envolvendo ministros, altos funcionários públicos, políticos, empresários, hospitais e associações de médicos e profissionais da medicina para impedir que a economia nacional parasse por causa da doença e garantisse a sobrevivência política do presidente Bolsonaro. (Carlos Castilho)

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Os turistas não são os únicos que desembarcam na ilha, também os apresentadores estrela da TV estão ao pé do vulcão fazendo especiais. Há repórteres que jogam para ver quem se aproxima mais da lava e jornalistas do coração pedindo vítimas que queiram chorar diante das câmeras. É o circo mediático do ano. (Carlos Garcia Miranda)

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“No futuro, todos serão famosos por 15 minutos”, disse o profético Andy Warhol. Estamos vivendo isso. A imprensa do coração não é mais sobre herdeiros com um glamour a que era impossível aspirar, a imprensa do coração, tal como se vendia, ficou para trás. (Borja Terán)

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Os conteúdos desinformativos sobre a crise no Afeganistão ultrapassaram as fronteiras. Na sua maioria, foram vídeos ou imagens fora de contexto que, em alguns casos, foram detectados em até nove países diferentes. É a conclusão da análise sobre como a desinformação aproveitou a crise do Afeganistão após a retirada dos Estados Unidos e o retorno ao poder dos Talibã, publicada pelo European Digital Media Observatory.

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Actualmente, quando um jornalista escreve uma história ou um editor busca novos temas para cobrir, deve considerar que o texto não é mais lido apenas por humanos, mas também por motores de busca da internet que o indexam nos seus bancos de dados. de acordo com as solicitações do usuário. A competição que existe entre o crescente número de blogues e portais de notícias exige que os profissionais de comunicação tenham conhecimentos de optimização de motores de busca ou o que é conhecido como SEO, pela sua sigla em inglês: Search Engine Optimization. (Antonio Salas)

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Na era das redes sociais, muitos jornalistas e meios de comunicação presumem que a notícia é um produto de massa, que pode ser distribuído como um buffet de conteúdos num sítio ou rede social onde o leitor pode escolher o prato da sua preferência. No entanto, a realidade é que cada peça jornalística possui um valor unitário, que pode ser potencializado quando se consegue segmentar a audiência e posicionar uma informação ou notícia na atenção dos usuários que buscam aquele determinado conteúdo. (Christyan Estrada)

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Breve tutorial do jornalista chileno Patricio Contreras para produzir e editar um diálogo jornalístico à distância.

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Leitores lamentam que o jornal divulgue previsões ou hipóteses como factos comprovados. (Carlos Yárnoz, provedor do leitor de “El País”)