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Assim espiava o programa Pegasus as conversas de jornalistas de todo o mundo

1 de Agosto de 2021


Na Hungria, Szabolcs Panyi expôs intrigas de espionagem e negócios duvidosos de armas. Na Índia, Paranjoy Guha Thakurta investigou a relação entre negócios e interesses políticos. No Azerbaijão, Sevinj Vaqifqizi registrou fraude eleitoral. Esses jornalistas, separados por milhares de quilómetros, têm algo em comum: os três estão entre dezenas de jornalistas e activistas em todo o mundo cujos telemóveis foram infectados pelo Pegasus, programa de espionagem fabricado pela empresa israelense NSO Group, capaz de obter dados pessoais, interceptar conversas e ligar câmaras e microfones de forma autónoma.

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