Como informam os jornalistas no México sobre o crime organizado: representação dos factos, interpretação e autocrítica
2 de Julho de 2021
Entre os muitos desdobramentos da chamada Guerra às Drogas, o México tornou-se um dos países mais perigosos do mundo para o jornalismo. Além de assassínios e sequestros, os jornalistas também são vítimas frequentes de espancamentos, detenções arbitrárias e assédio online, bem como de muitos outros actos de agressão. A violência contra a imprensa tem um impacto evidente nas actividades diárias dos jornalistas mexicanos, especialmente no que se refere à cobertura do crime organizado. O risco endémico que os jornalistas enfrentam constantemente determina como eles representam e interpretam as histórias que relatam. (Elba Díaz-Cerveró, Daniel Barredo Ibáñez, Rubén Arnoldo González Macías)
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