Os media portugueses têm noticiado abundantemente, numa perspectiva crítica, o uso pela China de câmeras de vigilância e software de reconhecimento facial. Vão passar a ter de dividir a atenção com outro país. A Amnistia Internacional revelou que a polícia de Nova Iorque tem a capacidade de rastrear pessoas em Manhattan, Brooklyn e Bronx, executando imagens de 15.280 câmeras de vigilância num software de reconhecimento facial invasivo e discriminatório. Na investigação da Amnistia participaram milhares de voluntários de todo o mundo.

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