Grande parte da pesquisa sobre o combate à desinformação por meio da verificação de factos vem de experiências feitas isoladamente em países da América do Norte, da Europa e na Austrália. Os dados obtidos por académicos dependem demasiado de países ocidentais, com altos níveis de escolaridade, industrializados e ricos — graciosamente chamados pelos estudiosos de populações […]

Tanto a ciência, como os media, só tendem a ganhar com o debate sobre os seus limites. (Vítor Belanciano) Ler mais…

Temos que ir além do “ambos-ladismo” e assumir uma posição do lado da realidade – a nossa realidade multicultural, diversa, multifacetada, muito real. Não o mundo como queremos que seja. Não o mundo como pensamos que deveria ser. Mas focar-nos em ser contadores da verdade e pregoeiros do que este mundo realmente é. Precisamos de […]

Nos últimos sete anos, as redacções viram-se nas trincheiras, responsabilizando o governo Modi. (Vidya Krishnan) Ler mais…

Como podes evitar fazer essas asneiras tão óbvias – aquelas que levam os editores a arrancar os cabelos e a jurar que, por vontade deles, nunca mais trabalharás? Vê como evitar as armadilhas mais frequentes e perigosas que o escritor inexperiente enfrenta. (Andrew Knight) Ler mais…

Sabes que é contra a lei roubar coisas ou matar pessoas – mas que problemas jurídicos poderias encontrar como jornalista? Aqui estão alguns perigos dos quais precisas de estar ciente. (Andrew Knight) Ler mais…

É evidente que a penetração das imagens na política tem hoje uma forte influência da televisão e é determinada pelo fenómeno da pessoalização. Uma e outra, a televisão e a pessoalização, são os recursos mais comuns, estereotipados, da retórica visual da democracia. (António Guerreiro) Ler mais…

O Canadá está a mostrar como se faz, quando se trata de salvar os media locais que são essenciais para a democracia. Mesmo antes que a pandemia acelerasse as demissões nas redacções e o fecho de jornais, o Canadá preparou-se para enfrentar a crise do jornalismo. (Brier Dudley) Ler mais…

O juízo das nossas escolhas editoriais não cede a manifestos intimidatórios: obedece apenas à lei, ao bem comum, à nossa consciência e às necessidades e apoio dos nossos leitores. (Manuel Carvalho, director do “Público”)