Os media extremistas de direita – a representação fragmentada e díspar de comunidades com vários graus de simpatias fascistas – tem uma estética essencialmente reaccionária, na medida em que apresenta um reflexo distorcido dos principais meios de comunicação, que são tidos como um padrão a ser subvertido, uma ameaça a ser erradicada. (Haley Mlotek) Ler […]

Afirmar que o mundo digital deixou de ser novo, que o superámos e que estamos acostumados com tal ambiente é uma falácia. Após mais de duas décadas de sua irrupção em todas as áreas da vida, esta era pós-digital exorta-nos a ter uma visão mais crítica sobre o verdadeiro impacto das tecnologias na construção de […]

Lições e conselhos de Olga Lucía Lozano, professora da Fundação Gabo, durante o webinar ‘O público nos tempos da Netflix: jornalismo digital e o pacto com o leitor’. Ler mais…

Ao longo dos anos, temos assistido a sistemáticas violações do segredo de justiça com fugas para a imprensa destinadas a destruírem a eficácia útil da presunção de inocência. (António Galamba) Ler mais…

A ampla cobertura oferecida a esse movimento policial é uma coisa. Outra é o incomum dispositivo jornalístico e editorial implantado pela BFM-TV, CNews e LCI, mais digno de uma agência de comunicação do que de canais de notícias. (Pauline Perrenot) Ler mais…

Como as plataformas tecnológicas decidem o que conta como jornalismo. (Emily Bell) Ler mais…

A edição portuguesa de “Le Monde diplomatique” disponibilizou em acesso livre oito artigos de Carlos Santos Pereira, numa homenagem ao jornalista que não só foi colaborador da publicação mas também membro do Conselho editorial e um dos fundadores da cooperativa que o edita. Leia, a seguir, o texto evocativo.

O debate sobre os desafios éticos que o cenário dos novos media implica deve ser acompanhado de uma série de análises sobre quais os melhores conselhos para os pôr em prática. Portanto, o quadro da discussão deve ser estendido também para a análise de quais são as boas práticas que podem ajudar a optimizar as […]

O agravamento da letalidade das operações policiais em vários países do mundo colocou profissionais autônomos e as empresas de comunicação diante do desafio de alterar as rotinas de cobertura jornalística. Dois fatores motivam esta revisão de políticas e comportamentos editoriais: o crescente belicismo das polícias e o impacto de vídeos, áudios e depoimentos de vítimas […]

A comunicação pública está doente no Brasil. O vírus que a ataca tem o DNA do autoritarismo, do personalismo e da desinformação. Sofrem do mal a comunicação pública feita na esfera do Estado e a produzida no campo da comunicação de massa, do jornalismo em particular. (Carlos Locatelli) Ler mais…