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As regras do Livro de estilo de “El País” levantam paixões dentro e fora da redacção. (Carlos Yárnoz, provedor do leitor)

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A directora de opinião de um jornal nacional disse há dias que os jornalistas estão aí para dar voz aos partidos representados nas instituições. Talvez os jornalistas também devessem estar aí para apontar aqueles que destroem essas instituições. (Gerardo Tecé)

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Nas redes sociais, procurar pistas sobre a vida de outras pessoas é cada vez mais popular – e arriscado. (Amelia Tait)

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A agência de notícias inglesa Reuters não compreende o jornalismo acelerado em que o imediatismo é tudo. Para a sua nova editora-chefe, o factor determinante da profissão é a imparcialidade, a verificação e a transparência.

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A Fundação para a liberdade de imprensa está a fazer um levantamento das condições em que funcionam os media na Colômbia, para medir o impacto da guerra no jornalismo. Dos 994 municípios mapeados, 578 correspondem a zonas de silêncio, lugares onde não existem media que produzam notícias locais.

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O mundo do futebol profissional inglês une-se para um boicote inédito de quatro dias às redes sociais no próximo fim de semana, em protestar contra o abuso e o racismo continuados contra os jogadores. O boicote decorrerá das 5 horas de sexta, 30 de abril, às 23 e 59 de segunda-feira, 3 de maio.

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O ano passado não será apenas lembrado pelos efeitos da pandemia COVID-19. Para os media foi também o ano do compromisso definitivo e generalizado com os modelos de assinatura e, para os jornalistas, o ano em que mudou a forma de trabalhar e compreender as redacções. A pandemia trouxe de repente a implementação do teletrabalho e tudo indica que nada mais será o mesmo e que o novo sistema veio para ficar. Mas como foi a adaptação? Qual tem sido a experiência dos profissionais? Cerca de vinte jornalistas contam como viveram essa situação. (José António González Alba)

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Aqui entra um novo ingrediente que distancia ainda mais os media locais do anunciante: a venda programática é principalmente contratada pelo Google. Mas não só retira o anunciante do ambiente local, como o perde totalmente de vista, quem escolhe os sites de acordo com o perfil do público é a rede. O meio local passa a ser mais um para o anunciante e para o intermediário. Ninguém vende. Ninguém o promove. (Alfredo Duclaud Castro)

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A Federação Intrnacional de Jornalistas editou em inglês, francês e espanhol o Livro Branco sobre o jornalismo mundial, uma publicação que faz um balanço do estado da profissão. Revela que 2658 jornalistas foram assassinados/as desde 1990, 42 dos quais em 2020, e que 235 estão actualmente na prisão-

» El Libro Blanco sobre el Periodismo Global (pdf)

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Quando se fala de desinformação, em geral fala-se como se fosse um problema limitado às redes sociais ou aos media alternativos — mas os media dominantes desempenham um papel significativo ao disseminá-la, falhando em restringi-la, ou mesmo criando-a eles próprios. Veja o vídeo de um debate promovido pela Ethical Journalism Network e gravado no dia 14 de abril.