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A comunicação pública está doente no Brasil. O vírus que a ataca tem o DNA do autoritarismo, do personalismo e da desinformação. Sofrem do mal a comunicação pública feita na esfera do Estado e a produzida no campo da comunicação de massa, do jornalismo em particular. (Carlos Locatelli)

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“Estamos todos na mesma tempestade, mas não estamos todos no mesmo barco” (Jane Elisabeth)

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“Há uma população de plutocratas ao longo da costa do Lago Michigan … mas nenhum levantou um dedo para comprar o “Chicago Tribune” e manter vários jornais fora das mãos de um fundo predador de empregos.” (Margaret Sullivan)

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O jornal frequentemente quebra essa garantia para os leitores de separar factos e juizos de valor. (Carlos Yárnoz, provedor do leitor de “El País”)

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Com uma excepção muito importante que isenta qualquer “empresa que possui e opera um parque temático.” Isenções para empresas com mascotes roedores ou fundadores supostamente curiosos sobre a criogenia foram presumivelmente derrotadas.

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O canal vai ser transformado e muda de nome para CNN Portugal. Se a ERC autorizar.

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Morreu este domingo o jornalista Carlos Santos Pereira, 70 anos, de quem se pode dizer sem hesitação que nunca traiu o jornalismo e se distinguiu pela preocupação de rigor nas análises e reportagens que assinou. Numa paisagem povoada por bluffs e vedetas, Carlos Santos Pereira deixa um vazio difícil de preencher. (João Alferes Gonçalves)

» Morreu Carlos Santos Pereira, antigo editor de Internacional do “Público”

» Repórter, repórter (Manuela Barreto)

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Há uma ideia generalizada de que o alarme e o pânico massivo são resultado de uma reacção súbita e directa a uma ou mais notícias falsas. É evidente que isso acontece muitas vezes, mas há efeitos acumulados ao longo do tempo que tornam essa reacção mais forte e difícil de controlar. Na origem desses efeitos está, quase sempre, a acção negativa dos media, através da divulgação de rumores ou de informações factualmente erradas. Também quase sempre, essa divulgação não é intencional ou um acto de má fé. Trata-se, apenas, de desconhecimento da realidade, ou seja, de mau trabalho jornalistico.
O “Correio da Manhã” noticiava ontem que dois cientistas chineses “lançaram um alerta para um novo vírus que pode originar um problema sanitário”. Problema esse que seria “uma nova pandemia”, como “acontece sempre há milhares de anos”.
Acontece que nem o vírus é novo – é o H5N8 conhecido há décadas – nem o problema sanitário é mais grave do que tem sido nos últimos 40 anos. (João Alferes Gonçalves)

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 A primeira coisa que desaparece é aquilo que custa mais (em tempo ou em dinheiro): investigações longas, reportagens no estrangeiro, despesas de viagem, etc. Depois, todos os atalhos se vão tornando mais curtos. Copy desks desaparecem. As redacções começam a encolher por ordem cronológica: veteranos aceitam rescisões amigáveis e as suas funções são redistribuídas pelas várias castas temporárias – estagiários, colaboradores, freelancers. (Rogério Casanova)

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Houve pelo menos 100 casos de jornalistas americanos presos ou agredidos nos primeiros quatro meses deste ano – superando os totais anuais em 2017, 2018 e 2019. Dados do Press Freedom Tracker dos EUA revelam que houve 59 ataques físicos registados contra jornalistas até agora e 41 prisões ou detenções.

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