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Nuno Tiago Pinto é o novo diretor da revista Sábado
[9 de Setembro de 2022]

Na revista que esta quinta-feira chegou às bancas já é o nome de Nuno Tiago Pinto que surge como diretor, substituindo Sandra Felgueiras, que tinha assumido o cargo em janeiro deste ano, quando saiu da RTP para o grupo Cofina. Nuno Tiago Pinto era diretor-adjunto e é jornalista na revista Sábado há 17 anos. Sandra Felgueiras saiu 9 meses depois de ter chegado à Sábado e Correio da Manhã, para passar a ser um dos rostos da TVI/CNN Portugal.

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Conselhos para jornais medianos que querem mudar de imagem
[8 de Setembro de 2022]

Realizar um rebranding, um redesenho da marca, que também exige mudanças no web design para o alinhar com o redesenho da marca, é uma necessidade dos media. Os grandes meios podem recorrer a agências externas, mas nem todas as publicações têm essa força financeira e são obrigadas a responder com a prata da casa.

O News Revenue Hub, uma organização sem fins lucrativos, publicou um guia muito útil para ajudar a realizar esse redesenho da marca com mais garantias e já ajudou mais de 70 jornais de pequeno e médio porte.

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Nova provedora do ouvinte da RTP
[7 de Setembro de 2022]

Ana Isabel Reis foi aprovada por unanimidade pelo conselho de opinião da RTP para o cargo de provedora do ouvinte da RTP, substituindo Graça Franco, que abandonou o cargo ao fim de nove meses para presidir ao conselho editorial da Euronews.

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Os condenados da informação
[7 de Setembro de 2022]

«Um jornalista que tenha a sorte de passar nos filtros apertados do acesso à profissão e que comece hoje a ganhar 700 ou 800 euros líquidos, daqui a cinco anos, se não for desafiado para a chefia intermédia (coordenadores, editores, subeditores, editores executivos) estará a ganhar exatamente o mesmo. A única progressão salarial a que pode aspirar é a que estiver associada ao cargo» — lembra o jornalista Pedro Coelho, numa crónica sobre a condição económica dos jornalistas em Portugal.

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Ataques informáticos impossibilitam publicação do jornal i na quarta-feira
[6 de Setembro de 2022]

Grupo dos jornais i e Nascer do Sol diz que já foi feita participação às autoridades, depois de uma primeira queixa feita à Polícia Judiciária na sequência de um primeiro ataque de ransomware em junho.

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Uma urgência a não ignorar
[6 de Setembro de 2022]

O professor Nobre-Correia entende que, em termos globais, «a paisagem mediática portuguesa é pobre e pratica um jornalismo que não está à altura das necessidades da democracia…». Perante o descalabro das vendas da imprensa e as deficiências genéricas, Nobre-Correia aponta alguns caminhos para inverter a crise endémica da indústria da informação em Portugal.

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Isenção versus exactidão
[5 de Setembro de 2022]

«Existe uma diferença fundamental entre isenção e exatidão. A primeira é sempre relativa a uma circunstância ou conjuntura. É um conceito relacional porque implica a referência a um facto, pessoa ou evento, por exemplo. Já a exatidão é factual e concreta, logo não pode ser adaptada a circunstâncias. Entre os profissionais do jornalismo está ganhando corpo uma controvérsia sobre o que é mais importante na conjuntura atual: a fidelidade factual ou a isenção política» — esta a dicotomia que o jornalista brasileiro Carlos Castilho destaca numa edição do Observatório da Imprensa. Em boa verdade, é um dilema com que os jornalistas deparam há muito tempo, mas a revolução tecnológica das últimas décadas transferiu o centro de gravidade do conflito do âmbito estritamente profissional para o conjunto da sociedade e as suas crescentes e complexas contradições.

«O problema», lembra Castilho, «é que os valores do jornalismo estão sofrendo o impacto das mudanças que atingem toda a área da informação e da comunicação, como parte do conjunto de transformações sociais, económicas, culturais e políticas pelas quais o mundo está passando.  Não dá para dissociar a profissão do ambiente que a cerca, porque o jornalismo tem uma função insubstituível na dinâmica social contemporânea.» 

Seria cómodo para o jornalista poder dizer, parafraseando Sartre, “posso escolher não escolher”. A dificuldade é que a escolha já não depende só de si. Como observa Carlos Castilho, «o jornalismo está sendo levado, mais uma vez, a fazer uma escolha entre adotar o princípio democrático na produção de notícias ou deixar-se envolver pela ilusão de que é possível ser isento numa conjuntura polarizada.»

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Jornalista sai da CNN depois de chamar «demagogo desonesto» a Trump
[4 de Setembro de 2022]

O correspondente da CNN na Casa Branca – cujo novo líder quer que o canal adote o que considera uma voz politicamente mais neutra – deixou a empresa depois de chamar a Donald Trump “um demagogo desonesto” no ar. John Harwood anunciou a saída da CNN um dia depois de falar favoravelmente do discurso de Joe Biden, no qual o presidente disse que as forças republicanas leais ao seu antecessor, Trump, colocam em risco a democracia americana.

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Nos EUA, a televisão polariza mais do que a internet
[4 de Setembro de 2022]

Investigadores de duas universidades dos EUA e da Microsoft Research acompanharam os hábitos de consumo de notícias de TV de dezenas de milhares de adultos norte-americanos de 2016 a 2019 e descobriram que cerca de 17% dos norte-americanos estão politicamente polarizados – 8,7% à esquerda e 8,4% à direita – com base no seu consumo de notícias de TV. Isso é 3 a 4 vezes mais do que a percentagem média de norte-americanos polarizados por notícias on-line.

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Um jornal precisa de páginas de opinião?
[2 de Setembro de 2022]

A maior cadeia de imprensa dos Estados Unidos quer livrar-se das páginas de opinião dos jornais.

A Gannett, editora do USA Today e de cerca de 250 outros jornais em todo o país, disse aos editores dos seus jornais que deveriam reduzir as páginas de opinião da característica base diária a uma ocorrência mais rara. Alguns jornais da Gannett agora publicam apenas uma página de opinião por semana. Além disso, o grupo quer ver essas páginas focadas em “conversas da comunidade”, em vez de artigos de opinião genéricos.

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